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Campanha “Taxa Zero ao Volante” decorre de 1 e 5 de outubro

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam amanhã, dia 1 de outubro, a Campanha de Segurança Rodoviária “Taxa Zero ao Volante”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021.

A decorrer entre os dias 1 e 5 de outubro, a campanha tem como objetivo alertar os condutores para os riscos da condução sob a influência do álcool.

Segundo as autoridades “um em cada três condutores mortos em acidentes de viação apresenta uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l e três em cada quatro destes condutores apresentam uma taxa igual ou superior a 1,2 g/l”.

“Vários estudos científicos demonstram que conduzir sob a influência do álcool causa várias perturbações, designadamente, ao nível cognitivo, ao nível do processamento de informação, da capacidade de reagir e da descoordenação motora. Também diminui o campo visual, provocando a chamada visão em túnel. Esta perda de capacidades, bem como as alterações de comportamento que podem levar a estados de euforia e desinibição, aumentam de forma muito significativa o risco de envolvimento em acidentes rodoviários”,  informam as autoridades.

A campanha “Taxa Zero ao Volante” integrará “ações de sensibilização da ANSR; operações de fiscalização, pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário e de acordo com o Plano Nacional de Fiscalização 2021, de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que tange à condução sob a influência do álcool”.

 A ANSR, a GNR e a PSP relembram que a condução sob a influência do álcool é um risco para a sua segurança e dos outros: “com uma taxa de álcool no sangue de 0,5 g/l o risco de sofrer um acidente mortal duplica; os acidentes que decorrem da condução sob a influência do álcool são particularmente graves”

“A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada”, concluem em comunicado.

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