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Câmara de Oliveira do Hospital aprovou voto de louvor e reconhecimento à BLC3 por projeto premiado em Bruxelas (Com vídeo)

No rescaldo da conquista do prémio RegioStars em Bruxelas, a Câmara Municipal de Oliveira do Hospital aprovou esta manhã, por unanimidade, …

.. um voto de louvor e reconhecimento à BLC3 e à equipa que lidera o projeto Centro Bio, assim como um voto de agradecimento à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.

José Carlos Alexandrino assistiu, no início desta semana, à conquista do prémio RegioStars, em Bruxelas,pela BLC3 através do seu projeto Centro Bio. Esta manhã, em reunião pública do executivo não escondeu a sua satisfação pela boa prestação da BLC3 e pelo bom trabalho desenvolvido por João Nunes, Helena Freitas e António Campos, propondo um voto de reconhecimento e louvor à BLC3 e àquela equipa. Propôs ainda um voto de agradecimento a Ana Abrunhosa, presidente da CCDRC que “se tem mostrado amiga de Oliveira do Hospital e uma entusiasta dos territórios de baixa densidade”.

Votos que João Brito, vereador do PSD não hesitou em votar favoravelmente, dirigindo mesmo os parabéns à BLC3 “por mais este prémio”. Disse contudo que “chega de ser só prémio” e que é hora de este campus de Tecnologia e Inovação, localizado em Lagares da Beira, “mostrar frutos dos prémios e deixar de ser subsídio-dependente”.

Em Bruxelas, o presidente da Câmara Municipal disse ter notado o “entusiasmo” dos responsáveis europeus pelo projeto de Oliveira do Hospital, com a própria Comissária Europeia da Política Regional, Corina Cretu, a aceitar uma visita ao concelho e à região. Diante disto, José Carlos Alexandrino acredita que o projeto Centro Bio “tem pernas para andar” e que o prémio alcançado vai abrir “portas para financiamentos mais fortes”. Quanto a resultados práticos e à subsidiodependência, o autarca nota que só pela própria recuperação da antiga Acibeira, “já valeu a pena o investimento da Câmara Municipal” na BLC3, ao contrário de “outros que deixaram cair o espaço”.

“Fiz um grande negócio para o concelho que outros não foram capazes de fazer, porque (a Acibeira) tinha revertido gratuitamente para a Câmara Municipal se em tempo oportuno tem feito o direito de opção”. “Foi preciso comprar as instalações todas por 150 mil euros, a pagá-las em três anos, sem taxa de juro”, lembra o autarca, notando que hoje o espaço “já não é o mesmo”. Conta que, no passado, “deixaram roubar tudo, até os canos, com, a complacência de algumas pessoas que tinham responsabilidades”.

fotos:ccdrc

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