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Calor extremo: Proteção Civil garante que dispositivo está “em prontidão permanente” e deixa recomendações

Nesta quinta-feira, 2 de agosto, o país enfrenta uma situação de calor extremo, com algumas zonas do país a enfrentar temperaturas que podem ultrapassar os 45 graus.

Onze distritos estão mesmo em situação de aviso vermelho. No concelho de Oliveira do Hospital a temperatura máxima esperada é de 41 graus, devendo prolongar-se até 6 de agosto.

José Carlos Marques, comandante operacional da Proteção Civil do Município de Oliveira do Hospital disse hoje na Rádio Boa Nova que a população enfrenta um “fenómeno de temperatura extrema”, que obriga a um conjunto de medidas. Em direto no noticiário das 12h00, o responsável lembrou a proibição de realização de queimadas, situação que já decorria da fase crítica de incêndios (1 de julho a 31 de setembro), avisando também que devido aos alertas da meteorologia está proibida qualquer utilização do fogo, incluindo fogo-de-artifício.

José Carlos Marques alerta também para os cuidados a ter por parte da população mais vulnerável, nomeadamente crianças e idosos. Para além de recomendar a frequente ingestão de água, o responsável aconselha a procura de ambientes frescos e que se evite a entrada de calor nas habitações. Também alerta para a importância do protetor solar e de se evitarem atividades que obriguem a grande esforço físico.

Com as temperaturas elevadas aumenta o risco de incêndio florestal. Na Rádio Boa Nova, José Carlos Marques garantiu que o dispositivo municipal está “em prontidão permanente”. Alertou também para a importância de a população cultivar a prevenção e a auto proteção. “Muitos incêndios decorrem de negligências”, avisou o responsável, apelando para que se “evite fumar e deitar a beata fora”. “Ações negligentes podem causar a ignição de incêndios de grande envergadura”, avisou.

Ouça a entrevista na íntegra>>>

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