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Ca$h Resto Z€ro: “No dia seguinte ao dia da Festa da Liberdade, fica a sensação de que passou o dia, passou a romaria”

No dia imediatamente ao seguir à comemoração do 25 de abril, Vítor Neves centra-se hoje na forma como se vive o dia seguinte, ficando com a sensação de que “passou o dia, passou a romaria”.

“Parece um banal adquirido viver em liberdade. É esse o grande risco. Não faltam por aí exemplos de que não é bem assim”, avisa no habitual espaço de opinião na Rádio Boa Nova.

Para o Vítor Neves “talvez o dia seguinte seja uma boa oportunidade para tomar conhecimento do que significa viver sem liberdade, nem que seja por uma única vez”. Entende que “vale a pena ler as pequenas grandes histórias protagonizadas por Humberto Delgado, Tomás da Fonseca e pelo Inácio da autoria do historiador Luís Torgal “ e que estão disponíveis no facebook, na página do “Ca$h Resto Z€ro”. “Depois de lermos, engolimos em seco e parece ser necessário usar o lugar comum do Natal: o dia da liberdade é todos os dias”, concluiu.

“Ca$h Resto Z€ro” – Um olhar sobre a política, a economia e as pessoas. Por Vítor Neves na Rádio Boa Nova.

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