No habitual espaço de opinião da Rádio Boa Nova, Vítor Neves, centra-se hoje na, ainda fresca, eleição de José Carlos Alexandrino como presidente…
… da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, atribuindo o mérito à “autenticidade” do presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital.
A recordar a chegada de Alexandrino ao poder autárquico, em 2009, “sem passado político” e “quando não havia dinheiro, e o país estava mesmo à beira da banca rota, Vítor Neves nota o facto de o presidente oliveirense ter apreendido “muito depressa duas artes: a arte da política e a arte da sobrevivência”. “Utilizou como arma a proximidade com as pessoas. Foi muito antes do que Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente dos afetos”, afirma Vítor Neves , considerando que foi esse aspeto que lhe permitiu “duas vitórias eleitorais sem paralelo histórico e que, literalmente, tiraram do mapa a concorrência”
“Eis quando José Carlos Alexandrino estava pronto para exercer o seu último mandato e de coroar a sua passagem pela política autárquica, que o destino lhe volta a pregar uma partida: o concelho ardeu! Literalmente ardeu! José Carlos Alexandrino nunca mais teve sossego como autarca”.
Entende Vítor Neves que “o destino é mesmo assim”. E “eis que agora, José Carlos Alexandrino é coroado por unanimidade como presidente da CIM”. “Porque é que tudo isto acontece? José Carlos Alexandrino é um presidente autêntico, e as pessoas autênticas mais cedo ou mais tarde são felizes”.
“Ca$h Resto Z€ro” – Um olhar sobre a política, a economia e as pessoas. Por Vítor Neves na Rádio Boa Nova.