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Assembleia Municipal de Oliveira do Hospital palco de inúmeros debates

A Rádio Boa Nova está a acompanhar a Assembleia Municipal de Oliveira do Hospital que está a decorrer esta esta tarde na Câmara Municipal.

Um dos temas que inicialmente foi debatido incide na limpeza das florestas. Teresa Dias, vereadora da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, responsável pelas florestas, no seu discurso relembrou as medidas de limpeza dos terrenos, impostas pelo Governo.

Ainda acerca da mesma questão, a Assembleia Municipal aprovou, por unanimidade, uma proposta de alargamento do prazo para limpeza florestal, até ao dia 15 de maio. A proposta inicialmente apresentada pelo deputado do PSD, João Brito, foi acolhida por toda a Assembleia. Na sua redação final, a proposta deverá contar com um maior alargamento do prazo.

Carlos Maia, autarca de Ervedal e Vila Franca da Beira, expressou a sua opinião em relação às críticas que têm sido feitas no que diz respeito ao apoio à população. “Choca-me que políticos digam que as pessoas estejam abandonadas à sua sorte. É mentira”, referiu. O também presidente da Concelhia do PS disse que é preciso “denunciar esta gente que anda aí na Praça Pública” e que levam pessoas para as televisões “dizer que ninguém lhes valeu”. “Isso é mentira e tem que ser denunciado”, disse Carlos Maia, garantido que “as pessoas estão a ser acompanhadas e bem por todos nós”.

José Carlos Alexandrino, presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, interveio a propósito do estado da saúde no concelho de Oliveira do Hospital. José Carlos Alexandrino reagiu ainda à intervenção do deputado do CDS-PP, Rafael Dias, que denunciou a existência de “promiscuidade” no caso da saúde em Oliveira do Hospital.
O autarca de Oliveira do Hospital voltou a assumir que “não está contente” com o estado da saúde no concelho.

Esta segunda-feira vai ser lançado um concurso público para adjudicação de 54 casas ardidas no concelho de Oliveira do Hospital, com custo superior a 25 mil Euros. A informação foi dada há instantes pelo presidente da Câmara Municipal que informou que a dona das obras será a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e que as mesmas vão ser adjudicadas a uma só empresa.
José Carlos Alexandrino referiu ainda que a CCDRC já iniciou o pagamento dos arranjos em cerca de 20 casas, com custo até cinco mil euros. “Este não tem sido um processo fácil”, referiu José Carlos Alexandrino, notando que tem sido “difícil às vezes dar resposta”. “Ninguém mais sofre do que nós”, asseverou.

Em atualização

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