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Amaro Antunes vence a 82ª edição da Volta a Portugal

Este domingo foi o dia de todas as decisões. Amaro Antunes, o ciclista da W52-FC Porto que foi o vencedor da Volta a Portugal do ano passado, partiu para o derradeiro contrarrelógio com a camisola amarela e com o grande favoritismo para ganhar a competição pelo segundo ano consecutivo. Cumpriu, não desiludiu e conseguiu carimbar o primeiro lugar, repetindo o feito de 2020.

O dia de ontem, para lá da luta pela vitória, o dia ficou também marcado pela despedida de Gustavo Veloso, que terminou a carreira depois de cumprir o contrarrelógio. Maurício Moreira, a grande ameaça à vitória de Amaro Antunes, acabou por sofrer uma queda aparatosa ao sair em frente numa curva e tornou ainda mais complicada a tarefa de chegar ao primeiro lugar da classificação geral. Rafael Reis, também da Efapel, acabou por conseguir ganhar o contrarrelógio, terminando o percurso com menos 43 segundos do que Amaro Antunes — uma distância que, naturalmente, não foi suficiente para evitar a vitória do português, com o uruguaio Moreira a ficar no segundo lugar da classificação geral depois de ser também segundo na última etapa. O ciclista da W-52-FC Porto foi assim o quarto mais rápido no decisivo contrarrelógio, carimbando a segunda vitória consecutiva na Volta a Portugal e a terceira em termos globais com uma diferença de dez segundos para o principal perseguidor.

Nas outras classificações, a Efapel venceu o troféu de equipas, enquanto que Bruno Silva, da Antarte-Feirense, foi o vencedor da camisola de montanha. Rafael Reis, da Efapel, ganhou a classificação por pontos, com o porto-riquenho Abner González, da Movistar, a ficar com a camisola da juventude.

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