Pelo quarto ano consecutivo, a praia Fluvial de Alvôco de Várzeas, no concelho de Oliveira do Hospital, foi brindada com Bandeira azul, símbolo de boas práticas ambientais.
Em simultâneo, foi hasteada a bandeira de praia acessível na praia também estreou uma cadeira anfíbia atribuída pela Fundação Vodafone.
“Orgulho” é o sentimento que invade as gentes de Alvôco de Várzeas que já sonham com a bandeira de “Ouro” atribuída em cinco anos consecutivos de bandeira Azul. Agostinho Marques, presidente da Junta de Freguesia de Alvôco de Várzeas era no sábado, dia 1 de julho, um autarca visivelmente satisfeito por mais um galardão atribuído à praia fluvial da freguesia. “Para nós é um grande orgulho”, referiu o autarca, verificando que tal distinção facilita a “indústria” do Turismo que se almeja para a freguesia.
Em dia de festa para as gentes de Alvôco, o presidente da Câmara de Oliveira do Hospital disse estar já de olhos postos na bandeira de “Ouro”, que será resultado de um trabalho feito pelo executivo que lidera, porque quando a sua equipa chegou ao município “havia umas praias sem qualificação nenhuma”. “Fomos melhorando as parais fluviais”, referiu José Carlos Alexandrino, destacando a classificação das praias de Alvoco e Avô e integração da primeira na Rede das Praias do Xisto. Um caminho que também está a dar frutos em S. Sebastião da Feira, que juntamente com Avô se preparam para hastear, esta terça feira, a bandeira de praia acessível. O objetivo é continuar a apostar na melhoria das praias para “vendermos este território como o melhor território de turismo de natureza que há em Portugal”, disse o autarca.
Em Alvôco de Várzeas, o autarca oliveirense apelou ainda à união das suas gentes para a resolução de situações pendentes. Não deixou, contudo de levantar a voz contra os que fazem a “discussão política na base da destruição”. “Não acreditem nessa gente”, referiu, aludindo ao maior partido da oposição em Oliveira do Hospital (o PSD) que faz política “pela destruição e não pela construção”. Aconselhou os jovens, que apoiam o projeto daquele partido, a conhecerem a história do concelho para “saberem o que era a ditadura que cá existia”.