O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital opõe-se à ideia do Ministério da Educação de que seja a CIM Coimbra, através do pacto de coesão, …
… a suportar a retirada do amianto da sede do agrupamento de Escolas oliveirense.
Na última reunião pública do executivo municipal, José Carlos Alexandrino, que é também vice-presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, de que fazem parte 19 municípios, adiantou que o seu entendimento é de que “a retirada do amianto deve ser paga totalmente pelo Ministério da Educação e não sair do pacto de coesão da CIM”. Segundo o autarca, este é também o entendimento do conjunto dos presidentes de Câmara da CIM da região de Coimbra, que defendem antes que seja o Ministério da Educação a criar um “programa próprio” para aquele propósito e “não tirar dinheiro da CIM”. “Até agora a intenção do governo é de ir buscar dinheiros das CIM. Mas a nossa posição é clara. A responsabilidade assaca-se ao Ministério da Educação”, referiu. José Carlos Alexandrino nota que o dinheiro do pacto “não é elástico” e que as verbas que lhe estão afetas são para melhorar as condições físicas das escolas e condições de ensino e não para suportar os custos com a retirada do amianto.
Esta posição vai ser transmitida ao Ministério da Educação em reunião a realizar ainda esta semana.