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Ajudante da Conservatória de Oliveira do Hospital vai ser julgada por peculato, burla qualificada e falsificação de documento

Uma funcionária da Conservatória de Oliveira do Hospital que, no ano passado, foi demitida por suspeita de receber montantes indevidos de clientes,…

… vai ser julgada pelos crimes de peculato, burla qualificada e falsificação de documento. O Ministério Público acaba de deduzir acusação.

Em causa está uma mulher, hoje com 52 anos, que – como conta o Diário de Coimbra- “começou como escriturária, subiu a segunda ajudante e assumiu mesmo o papel de substituta legal da conservadora”. Sobre ela recai a suspeita da prática daqueles crimes que terão começado em finais de 2013, prolongando-se até março de 2015, altura em que, devido à reclamação de clientes, o Instituto dos Registos e Notariado (IRN) iniciou um inquérito, secundado por uma investigação da Polícia Judiciária. A mulher foi sujeita a um processo disciplinar, que culminou com a sua demissão.

O caso vai levar a mulher a Tribunal, com o Ministério Público (MP) a deduzir a acusação, na qual refere que a arguida, no serviço de atendimento, decidiu “recorrer a esquemas que fugiram às práticas instituídas na Conservatória e que lhe permitissem, aquando do recebimento dos pagamentos efetuados pelos utentes, apropriar-se de quantias monetárias que utilizou em proveito pessoal”.

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