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“A EXPOH foi um sucesso, sendo sobretudo um ponto de encontro”

Milhares de visitantes passaram pela EXPOH – Feira Regional de Oliveira do Hospital que, ontem, terminou no Parque do Mandanelho. Ainda a avaliar a afluência de visitantes que “melhorou”,…

… organização está certa do “sucesso” desta que é uma “feira regional” e é, sobretudo, um “ponto de encontro”.

No fecho do certame, o presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital confessou-se ontem “satisfeito pelo investimento feito na EXPOH e a resposta das pessoas”. Um primeiro olhar aos números da afluência de visitantes já permitem aferir que a adesão melhorou, mas “não atingimos o que idealizámos”, referiu José Carlos Alexandrino que, ainda assim, não tem dúvida de que a EXPOH “foi um sucesso, sendo sobretudo um ponto de encontro”. Determinante foi o “trabalho fantástico” dos cerca de 150 expositores que marcaram presença no certame.

Já de olhos postos na edição de 2017 que deverá ser antecipada numa semana e vai contar com a participação do grupo Xutos e Pontapés, o autarca oliveirense destacou a importância das parcerias efetuadas e a aposta em dois momentos marcantes: a Exposocial e o concurso Soltem Talentos. De saída de nove dias de EXPOH, Alexandrino quer melhorar as próximas edições do certame, também por via das parcerias que deverão começar a ser trabalhadas “mais cedo”.

Satisfeito, o autarca entende que quem deve fazer o verdadeiro balanço da EXPOH são as pessoas. No decorrer do certame, conta que sentiu “muito carinho” e muitas pessoas lhe disseram que “precisam” desta feira como ponto de encontro, porque Oliveira é hoje “uma cidade diferente”.

Cumprida a 7ª edição, o objetivo é conferir maior dimensão à EXPOH, sem que a estratégia do município seja de perseguir outros eventos da região como a EXPOFACIC ou Feira de S. Mateus que são realidades muito diferentes – “a Feira de S. Mateus tem 400 anos” registou o autarca – e com grandes investimentos associados. Já no que respeita aos eventos que são feitos em concelhos vizinhos, como Tábua ou Arganil, por exemplo, Alexandrino nota que todos trabalham para fazer as melhores feiras e que, por uma questão de ética, os certames não devem ser comparados. “Eles fazem as suas melhores feiras. Nós tentamos fazer a nossa melhor feira”, referiu o autarca oliveirense.

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