A licenciatura em Engenharia Informática já é um curso âncora da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH). E não é para menos. De acordo com o mais recente relatório do Infocursos, o curso apresenta uma taxa de 100% de empregabilidade, o que significa que, após o seu término, os alunos rapidamente arranjam emprego na área. Aliás, há estudantes que, ainda no decorrer da licenciatura, na época dos estágios, começam logo a trabalhar na área, como refere Marco Veloso, coordenador do curso.
Em declarações à Rádio Boa Nova, o responsável garante que “é muito fácil os diplomados nesta área conseguirem imediatamente uma colocação profissional”. As empresas têm contactado a escola e, “muitas vezes, contactam diretamente os estudantes”. Segundo Marco Veloso, também a ESTGOH procura “aconselhar os jovens para que possam ter o melhor percurso”.
É, por isso, um “motivo de orgulho” para a instituição e para o corpo docente o alcance de 100% na taxa de empregabilidade do curso que também demonstra a sua “qualidade”. Para o coordenador, a era digital em que vivemos também gera “interesse” pela licenciatura. “Não podemos ignorar que a Engenharia Informática e o digital são áreas de grande procura no mercado, com melhor oferta em termos de empregabilidade”, defende.
Nos dias de hoje, em que se “respira o digital”, é imprescindível o trabalho de um engenheiro informático em qualquer empresa. Nem sempre de forma visível, esta área está presente “em toda a sociedade”. “A Engenharia Informática é uma área cada vez mais essencial para suportar o nosso modo de vida moderno”, frisa.
Marco Veloso não tem dúvidas de que se trata, cada vez mais, de um curso do futuro. O docente ressalva a forma como “a sociedade está a ser suportada pelos meios digitais e informáticos” e, daí, ser de “prever que seja uma área com grande ou plena taxa de empregabilidade e com elevada procura”.
Os resultados do relatório do Infocursos só vêm comprovar que continua a valer a pena a ESTGOH investir no curso. “É um curso essencial para a região e para a própria escola, especialmente pelos resultados positivos, tanto de atração de candidatos como, acima de tudo, depois os diplomados saberem que têm um percurso profissional garantido à saída da instituição”, sublinha o docente.
O orgulho estende-se à presidência da escola afeta ao Instituto Politécnico de Coimbra. Para Vera Cunha, os resultados “são reflexo do esforço e da qualidade dos docentes” que, nos últimos 20 anos, se têm empenhado para o sucesso do curso. À Rádio Boa Nova, a presidente da ESTGOH garantiu a continuidade da aposta na oferta formativa nesta área.
