O jogo iniciou-se debaixo de uma chuva intensa, empapando o relvado e fazendo com que a bola ficasse presa na água. Adivinhava-se a suspensão da partida, que veio a acontecer aos dezoito minutos por decisão do árbitro João Pinto.
Após trinta minutos e a chuva abrandar, reiniciou-se a partida e a equipa oliveirense começou da melhor maneira com dois golos em cinco minutos, marcados por Diogo Castro aos 20’ e Daffé aos 25’, ganhando vantagem por 2-0.
Reação do Caldas que marca por Tuga aos 34’, com o árbitro João Pinto mal colocado no relvado,a não ver que a bola não é cabeceada pelo jogador do Caldas, mas sim empurrada com o braço acabando por introduz a bola na baliza de Chastre. O intervalo chegava com o marcador a assinalar 2-1.
Segunda parte onde o Caldas entrou melhor com o FC Oliveira do Hospital a tardar a equilibrar a partida, e é ao minuto 65 que João Rodrigues marca de penalti, após entendimento do árbitro de que a bola bateu na mão do jogador do Oliveira do Hospital, fazendo assim o empate 2-2.
Final empolgante com o FCOH a fazer tudo para chegar à vantagem, enviando uma bola a embater na trave e a marcar no minuto 90, mas o golo a ser invalidado por falta ofensiva.
Empate 2-2 a saber a pouco para o técnico do FCOH Nuno Pedro, que desabafou no final da partida, “já vi este filme outras vezes. Foi difícil lutar contra tanta coisa, mais uma vez, e está a ser um hábito”, rematando “…independentemente daquilo que nos façam ou queiram fazer, iremos continuar a lutar contra todas as adversidades, e fazer com que as pessoas de Oliveira do Hospital se continuem a orgulhar do nosso trabalho”.
Também o técnico do Caldas José Vala, fez no final a análise da partida