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Fernando Tavares Pereira pretende “recuperar situação financeira, criar emprego, fixar jovens e apoiar empresas” em Tábua

Após anunciar a sua candidatura à Câmara Municipal de Tábua nas próximas eleições autárquicas, Fernando Tavares Pereira apresenta, agora, os seus objetivos que passam por “criar emprego, fazer crescer a população, fixar os jovens, criar pequenas e médias empresas, apoiar as empresas existentes, criar mais justiça social e alavancar a cultura”.

Em comunicado enviado à Rádio Boa Nova, o candidato afirma que “recuperar e consolidar a atual situação financeira do município será um dos maiores desafios”. “É importante que se saiba exatamente a situação de endividamento da câmara”, refere.

“Coragem para Mudar” é o mote da sua candidatura. “É dar mais vida a todas as freguesias do concelho, garantindo apoio social porta a porta, identificando as carências de cada família, de cada tabuense”, lê-se na nota.

“Fernando Tavares Pereira, nascido no concelho de Tábua, onde reside e constituiu família, realizou todo um percurso empresarial já com presença em cerca de 70 concelhos, mas nunca perdendo o vínculo à sua terra. Concelho onde criou há mais de 40 anos alguns dos seus negócios, e onde mantém algumas das suas atividades em funcionamento, garantindo largas dezenas de empregos. É candidato à presidência da Câmara Municipal de Tábua assumindo esta responsabilidade com um propósito que oferece a garantia de solucionar os problemas do concelho, que são claros e representam um enorme desafio para 4 anos, em que se propõe fazê-lo, com muito trabalho, liderando uma equipa de pessoas que a terra conhece e lhes reconhece o devido valor”, é referido.

“Coragem para Mudar é um grito coletivo que quer romper com a decadência de Tábua e que tem que ser parada. Esta é a altura de olhar para o futuro sem esquecer e repetir os erros do passado. Fernando Tavares Pereira será um presidente de todos e para todos, assegurando que no município de Tábua todas as freguesias irão ser parte integrante e não sejam esquecidas, onde atualmente quase nada se pode fazer”, conclui.

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